Falta menos de uma semana para ter por cá os melhores abraços de sempre. Sensivelmente um mês para regressarmos a Portugal. Uma série de reuniões pelo meio e projectos para deixar prontos "ontem".
Depois lá iremos para a minha aterragem preferida. "Mas por que é que vais a Portugal quando vais lá no Natal?" - como se houvesse um número limite de vezes que se pode ir à pátria.
Vou dar e receber o que deixamos escapar entre os dedos o resto do ano, estar. Apenas estar. Com a família, com os amigos. Aproveitar para desligar do mundo, fazer praia e fazer coisas essenciais como ir ao cabeleireiro [que não abdico mão]. Comer bacalhau, sardinhas, pastéis de nata verdadeiros e amêijoas à Bulhão Pato [saudades que tenho disto!].
Há tantas boas razões para voltar à pátria que o que não percebo é como alguns desligam completamente. E depois, só voltaremos passados seis meses. No Natal!
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